segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Carta introdutória...


Revoltosos são estes passos contra a maré de tristeza que me invade. Absurda é esta sensação de irreal que me corrompe as entranhas. Translúcida é a miragem que emana de teus lábios. Recluso sou eu do sistema circular que irrompe a cada inspiração.
Liberdade momentanea esta em que me apoio. Fortes são as motletas em que sustento os meus sentimentos. Desistência corrupta ao longe, afundo me nesta visão desprovida de profundidade.
Podes brilhar para mim, não é dificil. Este túnel em que marco os meus passos é negro, como o bréu gelado de um infinito absurdo roubado aos Deuses. Se ao menos soubesses como existes em mim, negarias qualquer infortúnio e jamais levantarias dúvidas. Aceita me... pelo que sou contigo.

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