segunda-feira, 26 de março de 2012

Revolução...


Já não escreves por sentir, já perdeste toda a distancia. A maquina absorveu-te nas suas engrenagens e vai desfiando cada uma das tuas células até à exaustão. Fumos e químicos impregnam a tua pele asfixiando cada um dos teus poros e rasgando lentamente a paciência dos teus neurónios quee corroem o teu ser.
Avança, solta-te, respira livre o ar poluído da cidade, ergue titãs das águas e destrói cidades. Clama pela turba enlouquecida e precipita-a na revolução...