domingo, 18 de novembro de 2007

Protesto de resignação


Protesto, contra vós ergo a minha fúria, pelo contestar do movimento desconexo. Ah raiva crescente e constante, desafio-te a sugar em mim as células articulatórias deste movimento perpétuo.
Como julgam vós que me sinto nesta inconstância desleal de sentidos?
Ah tormenta que me quebras neste cair direito ao cortex. Sim, aqui onde tudo é promovido com base no prazer e no desgosto. Raios, já disse que basta e que protesto...
Sim acendi mais um cigarro, que me interessa que mate? Também minha mãe matou quando me fez nascer.
Não sabias? Sim, morrerei! Como? Se bem me recordo, apagam as luzes do teu ser e dizem te... the end